
Antes de olharmos para os planos
Ao projetar uma casa, o seguinte é geralmente considerado:
1. Local de residência. Ele determina a localização dos quartos e a forma como usamos a casa - geralmente você vive de forma diferente em uma idílica casa de campo em uma área remota, de forma diferente em uma casa estreita na cidade, e o que você espera do interior.
2. Modelo de família. Seu tamanho, hábitos, estilo de vida e direções de desenvolvimento planejado (por exemplo, crianças que estão apenas planejando ou crescendo) indicam as necessidades básicas dos membros da família. Depois de levá-los em consideração, o programa funcional da casa será delineado. Esta é a base para futuras considerações.
3. Orçamento. A consciência da quantidade que temos à nossa disposição nos permitirá descobrir o que podemos fazer e quais produtos podemos alcançar sem sacrifício. Esse confronto de possibilidades financeiras e necessidades estéticas facilitará o equilíbrio entre os produtos disponíveis no mercado e evitará decepções, quando metade das obras carece de recursos para a realização do investimento. Se o orçamento for limitado, você precisa considerar no que preferimos gastar mais dinheiro: materiais de acabamento muito caros, ou talvez equipamentos eletrônicos de boa qualidade ou móveis funcionais e duráveis. Vale a pena perceber com antecedênciaque, por exemplo, uma pedra de luxo de sonho no chão do corredor ou nas paredes do banheiro custará de 5 a 10 vezes mais do que ladrilhos de cerâmica de boa qualidade. Às vezes, para alcançar o efeito desejado, basta fazer algumas pastilhas de pedra, em vez de cobrir todas as paredes com elas, e usar o dinheiro economizado em eletrodomésticos, melhorando a organização da vida familiar - por exemplo, uma máquina de lavar com secadora, uma lava-louças ou um aspirador central. O designer também o ajudará a tomar esse tipo de decisão difícil.melhorar a organização da vida familiar - por exemplo, uma máquina de lavar com secadora, uma máquina de lavar louça ou um aspirador central. O designer também o ajudará a tomar esse tipo de decisão difícil.melhorar a organização da vida familiar - por exemplo, uma máquina de lavar com secadora, uma máquina de lavar louça ou um aspirador central. O designer também o ajudará a tomar esse tipo de decisão difícil.
4. Funcionalidade interior. Está intimamente relacionado ao estilo de vida da família. Para analisar o espaço da casa deste ponto de vista, vale a pena dividi-la em três zonas: semi-pública, semi-privada e privada.
- Zona semi-pública - entrada, vestíbulo, hall, hall, roupeiro para exterior, garagem, despensas. Normalmente não são esteticamente bem conservados, mas são cômodos funcionalmente muito importantes, usados por membros da família, bem como por convidados e pessoas recebidas na entrada. É uma barreira e um elo entre o interior da casa e o mundo exterior. Vale a pena cuidar da estética do hall ou vestíbulo, pois é aqui que nossos hóspedes têm o primeiro contato com a casa e seus moradores. A impressão que isso cria tem um impacto na percepção de outras zonas do apartamento.
- Zona semiprivativa - sala de estar, brinquedoteca, sala de jantar e cozinha, além de lavabo. É nesta zona que passamos o tempo com a família, começando com o café da manhã e terminando com filmes à noite. Também recebemos hóspedes aqui. Esta zona conecta espaços semi-públicos e privados.
- Área privativa - quartos, banheiro, vestiário, escritório ou sala de trabalho. Esta zona é normalmente fechada para não residentes, portanto, deve estar localizada o mais longe possível da zona semipública.
Cada uma dessas zonas tem regras ligeiramente diferentes e cada uma delas merece a atenção do designer de interiores.
5. Preferências estéticas. Não importa em que estilo e com que dinheiro decidamos terminar o interior da casa, é importante que formem um todo harmonioso e bem pensado. Você deve se lembrar sobre a combinação adequada de materiais mutuamente adjacentes, sua estrutura e cores, sobre a seleção adequada do tipo de iluminação e sua intensidade, sobre os acessórios decorativos e vegetação e, finalmente, sobre os equipamentos funcionais.
Independência ou cooperação com um arquiteto?
Antes de começarmos a mudar o layout funcional de interiores, escolhendo cores de tintas ou comprando móveis, vamos pensar cuidadosamente sobre qual forma de trabalho no projeto será melhor para nós.
Por seus próprios meios. A autossuficiência geralmente funciona apenas quando as mudanças planejadas em casa são relativamente pequenas e simples. É uma solução indicada para pessoas que têm muito tempo livre, muita paciência e entusiasmo e também - um sentido estético. Se adicionarmos uma equipe executiva e de construção confiável e confiável ao conjunto acima mencionado, há grandes chances de alcançar o efeito desejado.
No início, vale a pena perceber quanto tempo podemos dedicar à decoração da casa, qual é o nosso orçamento, quem pode nos ajudar a organizar as obras no canteiro de obras e se sabemos onde procurar uma equipe executiva. Antes de tomarmos decisões vinculativas, é necessário fazer algumas pesquisas sobre o mercado de equipamentos e acabamento de interiores. Isso nos ajudará a descobrir o que está disponível atualmente e em que limites financeiros, encontrar respostas para várias perguntas técnicas e determinar quanto tempo é necessário esperar pela entrega dos artigos que encomendamos (este tempo pode ser de 6 a 8 semanas). Também vale a pena criar um cronograma de trabalho em consulta com a equipe executiva e definir a ordem de pedidos de materiais.
- PRÓS: realização de acordo com as idéias; economia em serviços de decorador de interiores (o dinheiro não gasto pode ser usado para outra finalidade).
- CONTRAS: custos imprevistos - resultado de decisões irracionais; interiores não funcionais - o resultado do uso incompetente do espaço; risco relacionado à busca independente e supervisão de funcionários; o risco de encontrar fornecedores e empreiteiros desonestos.
Com a participação de especialista. O trabalho conjunto do investidor e do arquiteto-consultor dá os resultados mais satisfatórios quando ambas as partes se entendem e são capazes de se comprometer, e o investidor confia no projetista. Esta forma de cooperação mais comum permite ao investidor economizar muito tempo, fazer o acabamento da casa de maneira econômica e obter bons efeitos de design de interiores. Graças a uma série de reuniões com o designer, ele participa da seleção dos elementos de acabamento, mas não precisa se preocupar em solucionar problemas técnicos, supervisionar o trabalho da equipe executiva ou coordenar atividades nos interiores. É isso que o autor do projeto está fazendo. - - - PRÓS: assistência profissional no planejamento das partes mais problemáticas do interior; o designer assume as dificuldades de organizar o trabalho de equipes individuais; a possibilidade de selecionar materiais e controlar despesas com base em uma estimativa de custos preparada profissionalmente; encurtar o tempo de busca por elementos de design de interiores apropriados; espaço funcional e esteticamente desenhado.
- CONTRAS: despesas relacionadas à contratação de especialista; a necessidade de passar um tempo conhecendo o arquiteto e o desconforto associado a possíveis discussões sobre suas próprias ideias ou a desistência de alguns conceitos.
Tudo nas mãos de um profissional. Esta forma de cooperação é baseada na confiança total nas habilidades e conhecimentos do arquiteto. Basta indicar as prioridades e definir o orçamento do investimento, estabelecendo os limites do valor mínimo e máximo do investimento. Com esta forma de cooperação, é especialmente importante conhecer suas realizações, estilo de trabalho e preferências estéticas antes de fechar um contrato com o designer.
- PRÓS: criação de um interior estética e funcionalmente coerente com um carácter distinto e original; economizando tempo reduzindo as reuniões com o projetista ao mínimo necessário e eliminando o incômodo de buscar materiais e equipamentos adequados, bem como organizar o trabalho.
- CONTRAS: o risco de que o estilo interior não corresponda totalmente às nossas expectativas; a impressão de interiores estranhos e sua "não naturalidade"; custos consideráveis de contratar um especialista comprovado e de primeira classe, e só este garante o sucesso de todo o investimento.