









A ideia não é nova. Há alguns anos, a famosa estilista Patricia Urquiola mostrou uma "coleção de malha" de assentos modulares, pufes e tapetes (Espaço Mangas). As capas foram tecidas à mão em um tear. O mobiliário distinguia-se não só por uma interessante combinação de cores, mas sobretudo por uma textura e padrões espessos e claramente perceptíveis. O efeito original era enfatizado pelas formas dos tapetes, que se assemelhavam a meias caçadoras quentes.
Hoje, as tramas grossas voltam como um bumerangue. Eles são entrelaçados com bancos e pufes de madeira. Tecidos de malha grosseira (principalmente de lã merino, que são agradáveis ao toque) são usados para fazer travesseiros, tapetes e cobertores (até mesmo tecido XXL da ucraniana Anna Marinenko - veja ohhio.com). O assunto também foi retomado pelos autores do macramé atualmente em voga, tentando se superar na espessura e na quantidade dos fios usados nessas decorações. Nada além de se embrulhar e esquecer o mundo.
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