








Tintas
Para quem sofre de alergia, a dispersão, conhecida como emulsão, é recomendada. Seus ingredientes básicos são resinas: acrílico, vinil ou látex (daí os nomes populares - tinta acrílica ou látex). Essas formulações à base de água não emitem vapores prejudiciais e, ao mesmo tempo, criam um revestimento repelente de sujeira, lavável e permeável ao vapor. As tintas catalíticas são uma novidade - sob a influência da luz (solar e artificial) e do oxigênio do ar, a poeira e pequenas impurezas que se depositam nas superfícies pintadas são oxidadas. Essas tintas não contêm produtos químicos, portanto, não são fonte de alergia. Deve haver uma placa na embalagem das tintas para quem sofre de alergias,se o produto atende aos rigorosos requisitos de proteção contra alergias. As tintas alemãs e escandinavas têm a Marca do Anjo Azul, as latas de tintas polonesas costumam ter a Marca Ecológica E ou recomendação da Sociedade Polonesa de Alergologia. Cuidado com as tintas à base de solvente, pois seus diluentes são compostos orgânicos (por exemplo, aguarrás) que emitem vapores tóxicos por um longo tempo, não apenas durante a pintura.white spirit), que por muito tempo liberam vapores tóxicos, não só durante a pinturawhite spirit), que por muito tempo exalam vapores tóxicos, não apenas durante a pintura.
Papéis de parede
Não temos que desistir deles, mas é preciso escolhê-los com cuidado e depois cuidar das paredes. Os mais seguros são os papéis de parede de papel lisos e laváveis (com uma camada de acrílico). Os de vinil exalam um cheiro muito forte e a poeira se deposita facilmente nos tecidos. A umidade da sala não deve ultrapassar 70%, pois o microclima que então surge favorece o desenvolvimento de microorganismos e fungos, e as bordas descascadas do papel de parede tornam-se habitat de poeira e ácaros.