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Em 2005, Agnieszka e Bartosz partiram para Berlim (Bartosz tornou-se correspondente da "Gazeta Wyborcza"). Um dia eles encontraram o caminho para Detlef, um antigo antiquário em Berlin-Charlottenburg. Entre as muitas peças de mobília empoeiradas em sua loja, eles descobriram … o aparador. - Bastou um olhar e sabíamos que era este - dizem. Felizmente, Detlef não cobrava quantias exorbitantes por ele. Surpreendentemente, os alemães (pelo menos os que conhecem) olham para antiguidades sem muito entusiasmo. Eles geralmente preferem móveis novos.
Agnieszka e Bartosz Wieliński sobre suas coleções
Eles odeiam paredes vazias. As aquarelas começaram a se acumular quando moravam separados e, quando moraram juntos, combinaram as coleções. Eles trazem espécimes para sua coleção nos lugares que visitam.
- Estas são as nossas lembranças de todo o mundo. Em Tübingen, onde fui para uma entrevista, notei uma aquarela com vista para a cidade na galeria. Na Grécia, compramos um quadro de um pintor que vende suas obras na rua, e em Sandomierz, o mesmo vale para Bartosz. O problema é quando se admira um lugar pitoresco, e na área ninguém vende paisagens chamativas. Então, após seu retorno, eles pedem a um pintor que conhecem para pintar um quadro baseado na foto. Existem também inúmeras fotos penduradas na parede do corredor. - Quando morávamos em Berlim, decorávamos as paredes com fotos da nossa cidade natal, a Silésia: cortiços de Katowice, casas de tijolos de Nikiszowiec, siderúrgicas e torres de água em Zabrze - diz Agnieszka. - Quando voltamos para a Polônia,a coleção foi complementada com fotos da Alemanha. Estas são as impressões de Berlim: a praça onde morávamos, a rua onde fazíamos compras, o palácio em Charlottenburg, as esculturas do parque. Só assim, para parar um pouco e relembrar - morávamos lá, comprávamos um bom café, fazíamos longas caminhadas.
Eles têm certeza de que, quando o destino os jogar em outro lugar, a colheita crescerá.
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