










Esse estilo era popular na Europa e na América até meados da década de 1960. Depois de uma longa pausa, alguns fundadores do pós-modernismo que dominam hoje, como Ross Lovegrove, se lembraram dele. Sua marca registrada são as formas biomórficas, muitas vezes surpreendentes, que dão aos seus projetos.
O que chama atenção no estilo orgânico
Formas inspiradas na natureza. Tanto os móveis quanto as bugigangas ganham formas biomórficas, ou seja, imitando aquelas encontradas no mundo das plantas e dos animais. Eles estão longe dos blocos cúbicos dominantes, por exemplo, no modernismo. Eles não têm ângulos retos - suas linhas são aerodinâmicas, geralmente onduladas, o que adiciona leveza até mesmo a objetos grandes.
Simbiose com o meio ambiente. Muita luz entra pelas grandes janelas das casas ou pelas paredes de vidro com vista para a vegetação; cores vivas e calmas com predominância de tons de terra; móveis de linhas suaves e open space, mas com recantos separados e acolhedores - este é o conceito de uma casa orgânica, amiga dos residentes.
Ênfase em ergonomia. Cada item, grande e pequeno, deve ser construído de acordo com seus princípios. De uma forma geral, trata-se de adequar as formas dos móveis e de todos os utensílios às características anatômicas do ser humano, o que garante conforto e tem efeitos positivos na saúde.
Materiais plásticos. Desde os tempos de Alvar Aalto, os designers usaram a madeira dobrada em um complicado processo de produção, compensados e, posteriormente, também plásticos. Graças às propriedades plásticas desses materiais, eles podem dar aos móveis qualquer forma, muitas vezes fantasiosa.
Veja também:
Neofolk - especialidades rurais
provençais - sob o sol do
País do Sul - salão ou saloon